Pela noite as estrelas vão cobrir-se de janeiras nuvens e,
entre os penedos, na folia da sede,
as conchas vazias abrir-se-ão apressadas à chuva.
E porque te espero…hoje ainda,
como as conchas,
entre os penedos mortos da praia,
lavarei as mãos ocas de nada,
ocas de qualquer coisa tua.
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